Um estudo elaborado pelo diretor técnico nacional da Federação Francesa de Tênis de Mesa (FFTT), Michel Gadal, foi traduzido pelo coordenador de Detecção Olímpicas da CBTM, Nelson Machado, a pedido do presidente Alaor Azevedo.
Essas preciosas informações agora podem ser passadas mais facilmente para as federações estaduais, clubes, treinadores, atletas e amantes da modalidade em geral.
Nesse estudo Gadal afirma que é o alto nível que serve de parâmetro para o iniciante, levando em conta as limitações relacionadas com a base.
Além disso, quando elaborou o plano de política esportiva federal, apresentou claramente os problemas atuais do Tênis de Mesa francês, bem como as orientações a serem tomadas para os anos seguintes:
Constatações:
- A equipe masculina da França não tem integrado novos jogadores desde os anos de 1990
- A equipe feminina não é competitiva no mundo
- Constatou que o nível médio dos atletas progrediu, mas os melhores não são mais campeões ou estão entre os melhores do mundo
- Falta de padronização entre os diferentes responsáveis dos setores envolvidos
- O nível de referencia para a maioria dos setores envolvidos a referencia é o nível nacional
- As ações devem ser avaliadas em relação aos concorrentes
- Dificuldade em fazer evoluir o existente
- Os jogadores e sua evolução não são sempre o nível de referência
- O pensamento orientado para o futuro é inadequado e limita a velocidade do progresso;
Estes problemas, registrados e levantados pelo Diretor Técnico Nacional, enfatizaram as deficiências em 2001 do Tênis de Mesa francês. A partir daí foi criado este documento trilhado pelo Campeão Mundial Individual de 1993 (Gotemburgo), Jean-Philippe Gatien, e detentor de duas medalhas olímpicas, prata em 1992 (Barcelona) e bronze (Sidney), que mostram como Gadal e sua equipe técnica levaram anos para formar um campeão mundial e medalhista olímpico.
Para ter acesso ao estudo clique aqui